Infelizmente, nem sempre os fios respondem aos tratamentos e procedimentos capilares como gostaríamos. Quando isso acontece, o mais importante é não se desesperar e encontrar meios de reverter a situação, bem como dar um tempinho para as madeixas se recuperarem.
Por exemplo, você sabe como tratar queda de cabelo pós-química? Algumas ações que você deve colocar em prática em situações assim é pausar a tintura, evitar fontes de calor como secador e chapinha, e até mesmo mudar a maneira como seca seu cabelo com a toalha.
Saiba ainda que a quebra pós-química pode acontecer devido a vários motivos. A retirada dos óleos naturais do cabelo, que geralmente ocorre em processos desse tipo, deixam os fios mais secos, facilitando, inclusive, a quebra na raiz.
Outras razões são o desgaste da cutícula do cabelo, que é quimicamente aberta para mudar a textura dos fios, a queima e/ou ressecamento do couro cabeludo, e o enfraquecimento da raiz devido à tração no cabelo (puxar, prender, enrolar).
Mas, sejamos sinceras, químicas bem-feitas, com bons produtos, dão resultados incríveis que deixam a nossa autoestima lá em cima, concorda? Por isso, muitas mulheres não abrem mão de fazê-las — e nós entendemos muito bem essa preferência!
Se você faz parte do grupo das que não ficam sem uma boa escova progressiva, mas está em dúvida se deve continuar investindo nesse processo, uma vez que seus fios estão pedindo socorro, siga lendo este post!
Isso porque, no decorrer dele, você irá descobrir como tratar queda de cabelos pós-química para ter de volta madeixas lindas, fortes e extremamente saudáveis.
5 dicas de como tratar queda de cabelo pós-química
Entre as maneiras mais indicadas de como tratar queda de cabelo pós-química estão:
- suspender os retoques imediatamente;
- evitar usar tinta durante esse período;
- dispensar fontes de calor;
- mudar sua forma de higienizar os cabelos;
- usar produtos próprios antiqueda.
Suspender os retoques imediatamente
Tão logo você identifique os primeiros sinais de queda decorrente de processos capilares químicos, é essencial suspender os retoques na raiz, e o motivo é um tanto óbvio: se é a química que está provocando isso, o mais sensato é evitá-la imediatamente.
Escovas progressivas, definitivas ou semidefinitivas, por exemplo, requerem que a raiz seja feita em intervalos regulares para que as madeixas continuem com o aspecto liso e bonito.
Porém, se o seu objetivo é saber como tratar queda de cabelo pós-química, precisará entender a necessidade de um tempo de pausa um pouco maior — pelo menos o necessário para o seu cabelo se recuperar para, depois, voltar ao ritmo de retoque normal.
Sabemos que, muitas vezes, essa decisão é um tanto difícil. Mas tenha em mente que ela valerá muito a pena depois!
Evitar usar tinta durante esse período
O mesmo princípio vale para o uso de tintas. Ou seja, se você tem o costume de pintar os cabelos, seja para cobrir os brancos, mudar a cor, ou acentuar o seu tom natural, precisará dar um tempinho nesse hábito.
Caso seja inevitável ficar sem tintura nas madeixas, dê preferência por aquelas que não têm amônia na composição.
Dispensar fontes de calor
Você já deve saber que secadores, chapinhas e babyliss causam tantos danos para os cabelos quanto processos químicos, certo? Por isso, o uso de um bom protetor térmico é tão importante antes de expor os fios a fontes de calor.
Mas esse problema se torna ainda maior quando há queda pós-química. Afinal, o cabelo já está frágil, e o calor desses aparelhos tende a potencializar esse problema.
Assim, se precisar secar seus fios, faça isso usando jatos de ar frio. Ainda que não seja o ideal para fazer uma escova ou outro tipo de finalização, pelo menos, seu cabelo e couro cabeludo serão devidamente secos, sem aumentar a queda.
Mudar sua forma de higienizar os cabelos
Outra prática que deve entrar na lista quando se precisa descobrir como tratar queda de cabelo pós-química é não secar o couro cabeludo esfregando com a toalha. Isso porque o atrito da toalha com a região pode contribuir para que você perca ainda mais fios.
Além disso, esfregar a toalha nos cabelos no intuito de secá-los quebra os fios e gera ainda mais frizz, deixando suas madeixas com um visual nada agradável de descuido.
Uma dica para evitar problemas como esse é usar toalhas de microfibra para secar os cabelos, uma camiseta velha de algodão, ou ainda papel-toalha, que ajuda a deixar os fios secos e sem frizz apenas pressionando as folhas nas mechas.
Usar produtos próprios antiqueda
Trocar o shampoo e o condicionador que você utiliza normalmente por fórmulas próprias antiqueda é outra boa estratégia para reverter esse problema.
Comumente, os ativos desses produtos estimulam a circulação sanguínea do couro cabeludo, reduzindo a queda e, ao mesmo tempo, fortalecendo o crescimento do cabelo.
Como acabar com a queda de cabelo após progressiva?
A queda de cabelo após a progressiva pode acontecer decorrente dos ativos que compõem o produto, tais como ácido glioxílico e, em algumas, formol.
A ação desses componentes garantem o liso perfeito, mas, também, podem contribuir para enfraquecer os fios. E como o produto é aplicado desde a raiz, pode resultar na queda, por conta de irritação e descamação do couro cabeludo.
Para acabar com a queda de cabelo pós-progressiva, os passos a serem seguidos são os mesmos que acabamos de citar para outros tipos de química.
Qual é a melhor vitamina para queda de cabelo?
A queda capilar também precisa ser tratada de dentro para fora. O consumo das vitaminas e minerais certos ajudam a fortalecer os fios, diminuindo a perda e promovendo o crescimento de um cabelo muito mais saudável.
Mas sabemos que, apenas com a alimentação, pode ser um tanto difícil consumir tudo o que o nosso corpo precisa. Por isso, os suplementos estão aí para ajudar a suprir essa carência.
O Forever Hair da Forever Liss, por exemplo, é um suplemento de vitaminas 100% natural ultraconcentrado. Agindo de dentro para fora, ela ajuda a nutrir os fios e a fortalecer a fibra capilar, contribuindo para o seu cabelo crescer forte e muito mais rápido, além de controlar a queda.
Sua fórmula tem biotina, cobre, tiamina (B1), riboflavina (B2), niacina (B3), ácido pantotênico (B5), vitamina B6, vitamina B12, vitamina C, vitamina E, ferro, selênio, zinco — e o melhor, não engorda!
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